Os vencedores da 3º edição do Prêmio Werner von Siemens de Inovação Tecnológica serão anunciados nesta segunda-feira, 15 de dezembro de 2008. De um total de 238 trabalhos inscritos, 20 foram selecionados e concorrem ao primeiro lugar em três categorias. Os projetos finalistas foram escolhidos por uma comissão julgadora composta por representantes de universidades, empresários e integrantes do Comitê Estratégico de Gestão da Tecnologia (CEGT). Foram selecionados os trabalhos com maior caráter de inovação tecnológica.
Os projetos apresentados estão divididos em duas categorias: “Estudante – Novas idéias“, com prêmio de R$ 10 mil ao vencedor; “Ciência e Tecnologia“, destinados aos alunos de nível técnico, superior em tecnologia, graduação e pós-graduação, além de pesquisadores vinculados a instituições de ensino. Neste ano a Siemens criou uma premiação especial, “Contribuição Socioambiental“, que será entregue ao trabalho inscrito que apresentar inovação com foco em sustentabilidade. A premiação nessas duas últimas categorias é de R$ 15 mil.
Para o presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, fomentar a inovação e a busca pelo conhecimento são os principais objetivos da iniciativa. “O Prêmio Werner von Siemens é uma contribuição da empresa ao desenvolvimento de inovações no Brasil. Recursos naturais são finitos e, ao mesmo tempo, estão sujeitos aos ciclos econômicos. O conhecimento, não”, destaca.
Primo lembra que o conceito do prêmio está em sintonia com o posicionamento global da Siemens, de dar respostas às questões mais difíceis da atualidade e faz parte do programa mundial Siemens Generation 21, voltado à educação e o treinamentos de estudantes para o mercado de trabalho.
Em mais de 160 anos de história, a Siemens tem investido continuamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Apenas em 2007, aplicou mundialmente US$ 5,7 bilhões em P&D, algo em torno de 6,5% do seu faturamento. Líder global em inovação, a empresa é uma das campeãs mundiais em patentes ativas, com cerca de 60 mil. E as invenções não param. Anualmente, cerca de oito mil inventos são notificados nos 150 centros de P&D espalhados por 30 países ao redor do mundo. O Brasil é um dos principais centros tecnológicos da Siemens fora da Alemanha.
Finalistas: Na categoria “Estudantes – Novas idéias”, modalidade energia, concorrem ao prêmio os seguintes trabalhos: “Nanotubos de Carbon: Reduzindo as perdas em sistemas de transmissão de energia”, do Centro Universitário da FEI (São Bernardo do Campo / SP). O projeto “Protetor contra rompimento de redes elétricas – Um acessório que pode salvar vidas”, da IESAM – Instituto de Ensinos Superiores da Amazônia (Belém-PA). E “Geração eólica através de sistemas de ar condicionado”, da Universidade São Judas Tadeu (São Paulo-SP).
Na modalidade indústria, da mesma categoria, são finalistas: “Sistema de monitoramento remoto de desmatamento em tempo real”, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto Alegre-RS) e “Sistema para gestão de recursos na construção civil utilizando a tecnologia RFID, Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Chapecó-SC).
E, por último, na modalidade saúde, concorrem ao prêmio os seguintes projetos: “Idéia e desenvolvimento de um dosímetro indicador de acúmulo de radiação à base de semicondutores orgânicos para uso em fototerapia neonatal”, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ouro Preto-MG). “Bomba de infusão para quelação de ferro”, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). “Sistema de controle de sinais nervosos por inversão de polaridade para amenizar dores, do Instituto Superior Tupy (Joinville-SC). E “Sistema de mensuração de oscilação – SIMEOS, do Centro Universitário Metodista IPA (Porto Alegre-RS).
Foram indicados como finalistas na categoria “Ciência e Tecnologia” – modalidade energia – os projetos “Redução do atrito em dispositivos eletromecânicos: Melhoria da eficiência no uso e geração da energia elétrica, da Universidade de Caxias do Sul (Caxias do Sul-RS). “Sistema eólico para iluminação de orlas”, da Universidade Federal do Ceará (Fortaleza-CE) e por último “Geração de energia limpa e diversificação da matriz energética: A viabilidade da produção de gás a partir do armazenamento geológico de CO2”, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto Alegre-RS).
Já na modalidade indústria, os escolhidos foram “Recuperação e reciclagem dos ácidos nítrico e sulfúrico e do molibdênio do rejeito líquido das indústrias de lâmpadas, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN (São Paulo-SP). “Litteris – Sistema computacional para o reconhecimento do alfabeto Braille através da utilização de uma webcam, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Ponta Grossa-PR). “Desenvolvimento de marcadores ópticos luminescentes”, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). “Estudo da corrosão induzida por microrganismos (Biocorrosão) em juntas soldadas por processo STT (Surface Tension Transfer) robôtizado em aços”, da Universidade Federal de Uberlândia (Uberlândia-MG).
Ainda na categoria “Ciência & Tecnologia” – modalidade saúde – concorrem ao ‘Prêmio Especial Contibuição Socioambiental’ os projetos “Avaliação ultra-sonométrica da consolidação e da densidade óssea cortical”, da Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto-SP). “Design ergonômico de transdutores de ultra-sonografia: Desenvolvimento e avaliação por meio da análise dos movimentos do punho (eletrogoniometria) e percepção de desconforto / agradabilidade”, da Universidade Estadual Paulista – Campus Bauru (Bauru-SP). “Bebúi: Uma ferramenta computacional para auxiliar médicos na detecção e diagnóstico de nódulo pulmonar”, da Universidade Federal do Maranhão (São Luís- MA). “Metodologia para detecção automática de nódulos pulmonares em imagens de tomografia computadorizada”, da Universidade Federal do Maranhão (São Luís-MA) e “NEX – Needle Extract”, da empresa incubada Helou Bitencourt Adriano Tecnologia Eletrônica Ltda.
Os projetos apresentados estão divididos em duas categorias: “Estudante – Novas idéias“, com prêmio de R$ 10 mil ao vencedor; “Ciência e Tecnologia“, destinados aos alunos de nível técnico, superior em tecnologia, graduação e pós-graduação, além de pesquisadores vinculados a instituições de ensino. Neste ano a Siemens criou uma premiação especial, “Contribuição Socioambiental“, que será entregue ao trabalho inscrito que apresentar inovação com foco em sustentabilidade. A premiação nessas duas últimas categorias é de R$ 15 mil.
Para o presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, fomentar a inovação e a busca pelo conhecimento são os principais objetivos da iniciativa. “O Prêmio Werner von Siemens é uma contribuição da empresa ao desenvolvimento de inovações no Brasil. Recursos naturais são finitos e, ao mesmo tempo, estão sujeitos aos ciclos econômicos. O conhecimento, não”, destaca.
Primo lembra que o conceito do prêmio está em sintonia com o posicionamento global da Siemens, de dar respostas às questões mais difíceis da atualidade e faz parte do programa mundial Siemens Generation 21, voltado à educação e o treinamentos de estudantes para o mercado de trabalho.
Em mais de 160 anos de história, a Siemens tem investido continuamente em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Apenas em 2007, aplicou mundialmente US$ 5,7 bilhões em P&D, algo em torno de 6,5% do seu faturamento. Líder global em inovação, a empresa é uma das campeãs mundiais em patentes ativas, com cerca de 60 mil. E as invenções não param. Anualmente, cerca de oito mil inventos são notificados nos 150 centros de P&D espalhados por 30 países ao redor do mundo. O Brasil é um dos principais centros tecnológicos da Siemens fora da Alemanha.
Finalistas: Na categoria “Estudantes – Novas idéias”, modalidade energia, concorrem ao prêmio os seguintes trabalhos: “Nanotubos de Carbon: Reduzindo as perdas em sistemas de transmissão de energia”, do Centro Universitário da FEI (São Bernardo do Campo / SP). O projeto “Protetor contra rompimento de redes elétricas – Um acessório que pode salvar vidas”, da IESAM – Instituto de Ensinos Superiores da Amazônia (Belém-PA). E “Geração eólica através de sistemas de ar condicionado”, da Universidade São Judas Tadeu (São Paulo-SP).
Na modalidade indústria, da mesma categoria, são finalistas: “Sistema de monitoramento remoto de desmatamento em tempo real”, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto Alegre-RS) e “Sistema para gestão de recursos na construção civil utilizando a tecnologia RFID, Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Chapecó-SC).
E, por último, na modalidade saúde, concorrem ao prêmio os seguintes projetos: “Idéia e desenvolvimento de um dosímetro indicador de acúmulo de radiação à base de semicondutores orgânicos para uso em fototerapia neonatal”, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ouro Preto-MG). “Bomba de infusão para quelação de ferro”, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). “Sistema de controle de sinais nervosos por inversão de polaridade para amenizar dores, do Instituto Superior Tupy (Joinville-SC). E “Sistema de mensuração de oscilação – SIMEOS, do Centro Universitário Metodista IPA (Porto Alegre-RS).
Foram indicados como finalistas na categoria “Ciência e Tecnologia” – modalidade energia – os projetos “Redução do atrito em dispositivos eletromecânicos: Melhoria da eficiência no uso e geração da energia elétrica, da Universidade de Caxias do Sul (Caxias do Sul-RS). “Sistema eólico para iluminação de orlas”, da Universidade Federal do Ceará (Fortaleza-CE) e por último “Geração de energia limpa e diversificação da matriz energética: A viabilidade da produção de gás a partir do armazenamento geológico de CO2”, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto Alegre-RS).
Já na modalidade indústria, os escolhidos foram “Recuperação e reciclagem dos ácidos nítrico e sulfúrico e do molibdênio do rejeito líquido das indústrias de lâmpadas, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN (São Paulo-SP). “Litteris – Sistema computacional para o reconhecimento do alfabeto Braille através da utilização de uma webcam, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Ponta Grossa-PR). “Desenvolvimento de marcadores ópticos luminescentes”, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). “Estudo da corrosão induzida por microrganismos (Biocorrosão) em juntas soldadas por processo STT (Surface Tension Transfer) robôtizado em aços”, da Universidade Federal de Uberlândia (Uberlândia-MG).
Ainda na categoria “Ciência & Tecnologia” – modalidade saúde – concorrem ao ‘Prêmio Especial Contibuição Socioambiental’ os projetos “Avaliação ultra-sonométrica da consolidação e da densidade óssea cortical”, da Universidade de São Paulo – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto-SP). “Design ergonômico de transdutores de ultra-sonografia: Desenvolvimento e avaliação por meio da análise dos movimentos do punho (eletrogoniometria) e percepção de desconforto / agradabilidade”, da Universidade Estadual Paulista – Campus Bauru (Bauru-SP). “Bebúi: Uma ferramenta computacional para auxiliar médicos na detecção e diagnóstico de nódulo pulmonar”, da Universidade Federal do Maranhão (São Luís- MA). “Metodologia para detecção automática de nódulos pulmonares em imagens de tomografia computadorizada”, da Universidade Federal do Maranhão (São Luís-MA) e “NEX – Needle Extract”, da empresa incubada Helou Bitencourt Adriano Tecnologia Eletrônica Ltda.
