Lenovo reduz preço de notebook no Natal

Todas as quartas-feiras a Lenovo faz sua Super Quarta e neste dia 17/12 será a vez do ThinkPad T61 ter seu preço reduzido. Quem adquirir o produto ganha de brinde uma miniatura do carro de Fórmula 1 pilotado por Nico Roberg, da equipe Willians.

A tela Widescreen proporciona maior produtividade e ganho em sua área útil, o que facilita a visualização de planilhas complexas e exibe melhora na hora de assistir a filmes em DVD. Além disso, o Think Pad T61 apresenta recursos aprimorados para conexão wireless viabilizando vantagens técnicas que resultam em um aumento significativo de desempenho nas aplicações atuais.

Pesando aproximadamente 2,4 kg e com tela Widescreen de 14"1' o notebook apresenta três portas USB 2.0, wireless integrado, gabinete revestido com policarbonato super elástico na tampa superior e fibra de carbono na parte inferior. Além disso, possui lâmpada localizada na borda superior da tela, o que permite melhor visibilidade em ambientes com pouca iluminação, placa de vídeo Intel® Graphics Media Accelerator X3100 integrada e três anos de garantia na compra on site.

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CCE Info lança desktop equipado com processador Intel Core i7

A CCE Info, empresa nacional líder nas vendas de notebook no varejo, apresenta seu novo desktop X-Play, equipado com o processador Intel Core i7 920, da Intel, para o mercado brasileiro. O produto é destinado para usuários que buscam alto desempenho em seus equipamentos, como gamers e profissionais de edição de vídeo.

O X-Play vem equipado com Sistema Operacional Windows Vista Home Premium, Gráfico GeForce 9800 GTX+, Fonte free voltage 850 Watts, com potência suficiente para alimentar todos os componentes internos da máquina, Memória RAM 6GB DDR3 – três canais de 64 bits, além disso o produto tem baixo consumo de energia e agilidade para execução do clock de cada um dos quatro processadores individuais que se adaptam facilmente às necessidades dos usuários.

O diferencial do produto está no seu processador, capaz de acelerar a edição de vídeos, qualidade dos jogos e músicas em até 40%, o que garante o aumento da performance dos aplicativos de multimídia.

“A CCE Info oferece para o mercado nacional uma máquina completa e que atende todas as exigências dos consumidores, que buscam por um produto que prima pela alta qualidade e desempenho surpreendente”, diz Rogério Fleury, diretor de projetos da empresa. O X-Play possui ainda 10 entradas de USB, Áudio Intel Hight Definition e HD 1 TBytes SATA II.

As máquinas também vêm equipadas com o novo Norton AntiVirus Gaming Edition, da Symantec. O software foi projetado exclusivamente para esse tipo de equipamento, pois protege sem interromper a execução das atividades e sem alterar o desempenho do produto. A configuração do Norton AntiVirus Gaming Edition tem o objetivo de atingir o equilíbrio entre a segurança e o desempenho exigido pelos usuários.

O produto está disponível a partir de hoje, 4 de dezembro, nas principais lojas de varejo do país. O preço estimado é R$5.999,00. Para mais informações, acesse o site: www.cceinfo.com.br

Informações técnicas do X-Play

Processador Intel Core i7 920 (2.66 GHz) - Simula 8 núcleos

Sistema operacional Windows Vista Home Premium (64 bits)

Norton AntiVirus Gaming Edition 2009 (Trial de 15 dias)

Memória RAM 6 GB DDR3 – Três Canais (Expansão até 16GB)

HD 1 TBytes SATA II

Drive DVD-RW

Chipset Intel X58 com ICH10R

Áudio Intel High Definition / 8-channel (7.1) Dolby Home Theater

Gráfico GeForce 9800 GTX+

Rede Intel Gigabit LAN

10 entradas USB (2 superior / 8 traseiras)

2 entradas eSATA

2 entradas IEEE1394 (1 superior / 1 traseira)

Fonte free voltage 850 Watts

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Lawson lança solução de TI para indústria têxtil e de moda

A Lawson, uma das maiores empresas fornecedoras de software para a gestão empresarial, lançou no último dia 11 de novembro durante evento para empresários das indústrias têxtil e de moda, uma solução especificamente endereçada às necessidades deste segmento. A plataforma Lawson Fashion, desenvolvida a partir da grande expertise da empresa, configura uma solução integrada, que inclui desde módulos de planejamento, gerenciamento do relacionamento com o cliente e procurement, até a produção, distribuição e finanças, melhorando a visibilidade da cadeia de suprimentos e aumentando a competitividade das empresas.

Mundialmente, a Lawson atende cerca de 600 empresas deste mercado, destacando-se entre elas Umbro, Quicksilver, Brandix, Marie Claire, Van de Velde, Tricotage de Vosques, ITC LifeSyle, Playtex, Gini &Jony, Propper Internacional e Elmo Leather AB. A solução Lawson Fashion gerencia todos os processos peculiares aos setores têxtil e de moda, integrando, em tempo real, as informações operacionais, relacionadas aos clientes, das cadeias de suprimentos e financeiras. A solução também permite a utilização em múltiplos idiomas, oferece interfaces amigáveis e um amplo leque de funcionalidades que englobam necessidades como ciclos de vida de produtos de curta duração, diversidade de códigos de identificação, complexa cadeia de suprimentos e demandas voláteis.

“As empresas do mercado fashion em todos os lugares têm adotado novas estratégias e métodos de trabalho, com o objetivo de sobreviverem à globalização. São perceptíveis as mudanças de modelos, como proprietários de marcas abrindo as suas operações de varejo, fabricantes fornecendo mais serviços para proprietários de marcas e varejistas, e o fato de todas as empresas buscarem melhor orientação à demanda e tornarem-se mais ágeis. A chave para a sobrevivência neste novo mundo é a visibilidade por meio de uma cadeia de suprimentos, e a única maneira de atingir a visibilidade é fazendo uso de um sistema de informação verdadeiramente integrado”, ressalta Eric Olivos, Diretor para a América Latina da companhia.

Entre as principais características da solução Lawson Fashion, destacam-se o gerenciamento de grade, possibilitando o controle de tamanhos, cores e demais características necessárias; planejamento avançado e programação por meio dos diferentes recursos da cadeia de suprimentos e personalização de e-sales (vendas via portal, oferecendo aos clientes a capacidade de um auto-serviço e a administração do seu pedido). Além de Data warehousing integrado e cubos de dados pré-definidos de business intelligence, que garantem um alto nível de armazenagem e recuperação de informação e infra-estrutura técnica e ferramentas, permitindo o compartilhamento simples e total da informação com os parceiros da toda a cadeia.

A solução, por exemplo, possibilita aos administradores de vendas acesso imediato ao nível de estoque e aos detalhes relacionados à entrada dos materiais, o que traz um maior comprometimento com prazos de entrega. Um sistema de planejamento integrado e automático sugere um plano de compras melhor adequado à demanda em determinada ocasião e os administradores de vendas podem ainda alocar os suprimentos aos pedidos dos clientes, mesmo quando os produtos ainda estão em trânsito, reduzindo o tempo de rotatividade do estoque.

Além disso, vendas, compras, produção e transações de estoques estão integradas ao sistema financeiro. Os departamentos que fazem esse tipo de controle podem fazer pesquisas “drill back” e análises que permitem ganhos de visibilidades dos custos, melhor monitoramento e controle de desempenho dos negócios e eliminação de custos relacionados com as perdas e ineficiências. As transações financeiras “inter-company” ou “inter-unit” são automaticamente geradas sem intervenção manual, permitindo à organização operar de forma transparente como uma só empresa. Os gerentes têm a possibilidade, inclusive, de facilmente acessar estatísticas abrangentes e precisas de alto nível, que podem ser usadas para dar suporte a decisões importantes.

Externamente, os fornecedores podem interagir com o sistema, fazendo alterações e inserções que estarão imediatamente visíveis para toda a empresa, com mensagens pró-ativas identificando o que foi feito. As informações podem ainda ser compartilhadas e enviadas diretamente dos PDV´s para os parceiros da cadeia de suprimentos utilizando os padrões de mensagens EDI ou técnicas de integrações avançadas. Os clientes também são beneficiados, pois podem verificar a disponibilidade de produtos, preços e fazer os seus pedidos online. Isso além de reduzir os custos administrativos, aumenta a satisfação do consumidor.

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Artigo: Em testes de software o investimento não começa do zero

Roberto Murillo*

Dentro da infinidade de temas existentes no mundo da Tecnologia da Informação, dizer que a disciplina teste de softwares já adquiriu maturidade mercadológica não é mais propriamente uma novidade.

De uns anos pra cá a matéria, sustentada pelo binômio “funcionalidade – confiabilidade”, evoluiu de tal maneira que hoje já ostenta metodologias e certificações profissionais específicas como reflexo de uma demanda corporativa que vem priorizando, sobretudo, a qualidade do produto entregue a seus consumidores. Afinal, que empresa em sã consciência não investiria antecipadamente em medidas para corrigir o software que criou – mitigando os indesejados bugs - e que em breve será utilizado em larga escala?

Dada sua importância, é irrefutável a afirmação de que toda e qualquer empresa que desenvolva um sistema de informação, por mais simples que seja, realiza testes. E para que estes garantam o padrão de qualidade esperado, obviamente que deve haver por trás investimentos em tecnologia infra-estrutural e na capacitação da mão-de-obra envolvida. Até porque de um único teste são decorrentes inúmeros resultados e diagnósticos que vão aferir a qualidade do produto final – o software. Caso contrário, a efetividade destes resultados é colocada em xeque.

Entretanto, venho percebendo, não de agora, que muitos executivos acabam por injetar vultosas quantias na produção do software em detrimento do teste em si, sob a justificativa de que não há estrutura nem tampouco recursos para fazê-lo.

Mas atrevo-me a dizer que há um grande equívoco na leitura que fazem de suas próprias corporações. Isso porque estes empresários não estão conseguindo visualizar que suas companhias já são compostas pelos vértices do chamado triângulo mágico que o desenvolvimento de um software pressupõe, quais sejam, tecnologia, pessoas e processos, entre os quais o teste está necessariamente incluso. Ou seja, o dinheiro, a tecnologia e a infra-estrutura responsável pela produção do produto-fim já existem, assim como o teste que é parte integrante do ciclo produtivo.

Apesar de todo este investimento, muitos destes desenvolvedores de softwares passam pelo constrangimento de amargar erros sistêmicos que persistem em prejudicar os resultados da produção. Mas então o que há de errado nisso tudo?

Não tenho dúvidas de que estamos diante de uma má aplicação de recursos. Se houvesse uma distribuição mais equânime do dinheiro entre os pontos-chave da cadeia de produção do software certamente haveria uma redução na margem de erros detectados. E refiro-me aqui a investir melhor nas três áreas que constituem o desenvolvimento de software: profissionais qualificados, processos formalmente estruturados – inclusive a fase de testes – e a tecnologia empregada.

A ausência de um fluxo sistemático de processos e a falta de processos institucionalizados ou ainda a pouca capacitação dos profissionais que sejam focados em testes são os verdadeiros motivos que derrubam a efetividade dos resultados alcançados e, por conseqüência, afetam a qualidade do aplicativo em questão. Além disso, geram retrabalho que onera ainda mais a cadeia produtiva.

Assim, se uma empresa de TI que busca uma saída inteligente e segura que minimize os erros do software por ela criado deveria repensar na forma como vem aplicando seus recursos. Afinal, desajuste nos investimentos implica gastos desnecessários e comprometimento da qualidade na entrega final, que por sua vez significa desvantagem competitiva. E realocar o orçamento não quer dizer começar um novo investimento do zero, até porque o aparato organizacional já está lá disponível. A idéia é buscar meios de profissionalizar a área de testes para não incorrer nas mesmas falhas de sempre. Comecem a refletir desde já tecnólogos!

* Roberto Murillo é sócio-diretor da RSI Informática.

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